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터키 축구 연맹, FIFA와 UEFA에 이스라엘 국제 대회 배제 요구

Em 26 de setembro de 2025, o Presidente da Federação Turca de Futebol (TFF), İbrahim Hacıosmanoğlu, enviou uma carta oficial à FIFA e à UEFA exigindo a exclusão imediata de Israel de todas as competições internacionais de futebol :cite[1]:cite[10]. O pedido baseia-se na alegação de que o mundo do futebol não pode permanecer indiferente às ações de Israel em Gaza, descritas na carta como "práticas ilegais e desumanas" :cite[10].

Hacıosmanoğlu criticou o silêncio prolongado das organizações desportivas internacionais, afirmando que "o tempo chegou para as instituições de futebol agirem" e que é hora da FIFA e da UEFA tomarem uma posição decisiva :cite[10]. Esta iniciativa insere-se num contexto de pressão internacional crescente sobre os organismos futebolísticos para que atuem face ao conflito.


Neste Artigo

  1. O Pedido Formal da Turquia: Um Chamado à Ação
  2. O Contexto Imediato: Pressão Internacional e a Reação da UEFA
  3. Os Argumentos a Favor da Expulsão
  4. Reações e Apoios à Campanha
  5. Resistência e Pressão Contrária
  6. O Precedente da Rússia
  7. Consequências para o Futebol Israelense
  8. O Futuro da Moção: O Que Esperar?


O Pedido Formal da Turquia: Um Chamado à Ação

A carta do presidente da TFF, İbrahim Hacıosmanoğlu, representa uma formalização de alto nível do apelo pela suspensão de Israel. Na sua comunicação, Hacıosmanoğlu enfatizou que "o futebol é uma linguagem universal que une culturas e fortalece a amizade e a solidariedade entre os povos" :cite[10]. No entanto, ele expressou profunda preocupação com o que descreveu como as "práticas ilegais e desumanas" de Israel em Gaza e arredores, argumentando que este silêncio é incompatível com os valores do desporto :cite[10].

A sua declaração de que "Israel deve ser imediatamente excluído de todas as competições desportivas" sintetiza a exigência central do apelo turco, que visa suspender a participação tanto da seleção nacional como dos clubes israelenses em torneios internacionais :cite[1].

O Contexto Imediato: Pressão Internacional e a Reação da UEFA

O pedido da Turquia não é um caso isolado. Ele ocorre num momento de intensa pressão sobre a UEFA e a FIFA, e num contexto em que Israel já sofreu restrições desportivas. De acordo com relatos, a UEFA estava supostamente sob pressão do Catar para realizar uma votação de emergência sobre o estatuto de Israel nas competições europeias :cite[4]:cite[8]. No entanto, a própria UEFA não anunciou qualquer votação deste tipo, e o seu site lista a próxima reunião do comité executivo para 3 de dezembro, sem qualquer decisão de suspensão divulgada :cite[8].

Importante notar que, após o que foi descrito como "forte pressão" de diplomatas e outras figuras séniores do desporto, Israel evitou uma expulsão imediata da UEFA :cite[4]. Este resultado foi influenciado por pressões de oficiais norte-americanos junto dos líderes da UEFA, num esforço para não alterar o *status quo* :cite[4]. Como resultado,, por exemplo, o Maccabi Tel Aviv pôde disputar a sua partida inicial da Liga Europa frente ao PAOK Salónica, na Grécia, conforme planeado :cite[4].

Os Argumentos a Favor da Expulsão

Os proponentes da suspensão, incluindo agora a Federação Turca, baseiam-se num relatório de especialistas em direitos humanos da ONU, que concluiu que Israel cometeu atos de genocídio contra os palestinianos na Faixa de Gaza :cite[5]:cite[9]. Estes especialistas argumentam que os organismos desportivos "não devem fechar os olhos a graves violações dos direitos humanos, especialmente quando as suas plataformas são usadas para normalizar injustiças" :cite[5]:cite[9].

Um dos argumentos centrais é a existência de um duplo padrão. A campanha "Game Over Israel" e figuras como Eric Cantona salientaram a rapidez com que a Rússia foi suspensa pela FIFA e UEFA após a invasão da Ucrânia em 2022, questionando por que o mesmo padrão não é aplicado a Israel :cite[2]:cite[7]. A campanha também alega que o conflito já custou a vida de mais de 774 membros da comunidade desportiva palestiniana, incluindo 355 jogadores de futebol :cite[2].

Reações e Apoios à Campanha

O apelo pela suspensão de Israel tem ganho apoio diversificado. Para além da Turquia, a campanha "Game Over Israel" conta com o apoio de ícones do futebol como Eric Cantona, Gary Lineker e Walter Zenga, além de outras figuras públicas :cite[2].

Alguns governos e associações também se pronunciaram. O primeiro-ministro de Espanha pediu a proibição de equipas israelitas, a Associação de Treinadores da Itália pediu a suspensão e a Noruega comprometeu-se a doar os lucros do seu jogo contra Israel para ajuda a Gaza :cite[2]. Um grupo de oito peritos independentes da ONU também emitiu um apelo formal à FIFA e à UEFA, descrevendo a suspensão como uma "resposta necessária" :cite[5]:cite[9].

Resistência e Pressão Contrária

Existem, no entanto, forças significativas a trabalhar contra a suspensão. Como mencionado, os Estados Unidos exerceram pressão sobre a UEFA para manter o *status quo* :cite[4]. Israel também tem conduzido os seus próprios esforços diplomáticos para evitar a expulsão :cite[4]:cite[7].

A complexidade geopolítica é amplificada pelo facto de a UEFA ser uma organização com membros diversos e com opiniões divergentes sobre o conflito. Além disso, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, tem sido amplamente criticado pela sua proximidade política com aliados pró-Israel, levantando questões sobre a imparcialidade do organismo :cite[2].

O Precedente da Rússia

O caso da Rússia é o precedente mais direto e frequentemente citado nesta discussão. Em 2022, a FIFA e a UEFA suspenderam conjuntamente todas as equipas nacionais e clubes russos das suas competições, poucos dias após a invasão da Ucrânia :cite[7]. A justificação foi a de "violações graves do direito internacional".

A tabela abaixo contrasta os dois casos com base nos argumentos apresentados pelos proponentes da suspensão de Israel:

Caso Ação Desencadeadora Resposta da FIFA/UEFA Argumento Central para Suspensão
Rússia (2022) Invasão da Ucrânia Suspensão rápida e abrangente em fevereiro de 2022. "Violações graves do direito internacional" pela invasão de um país soberano.
Israel (2025) Operação militar em Gaza Ainda sob deliberação; até agora, evitou-se a suspensão imediata :cite[4]. Alegações de "genocídio" e graves violações de direitos humanos, com base em relatórios da ONU :cite[5]:cite[7].

Consequências para o Futebol Israelense

Caso a suspensão venha a ser aplicada no futuro, as consequências para o futebol israelense seriam profundas. Uma suspensão impediria imediatamente a participação de Israel nas eliminatórias para o Campeonato do Mundo de 2026 :cite[8]. Os clubes israelenses, como o Maccabi Tel Aviv, que atualmente compete na Liga Europa, seriam excluídos das competições continentais europeias :cite[4]:cite[8].

Desde outubro de 2024 que Israel já se vê proibido de realizar quaisquer jogos internacionais em casa, tendo de disputar as suas partidas como "visitante" em países neutros como a Hungria, Polónia ou Chipre :cite[7]. Uma suspensão total representaria um isolamento desportivo completo.

O Futuro da Moção: O Que Esperar?

O futuro imediato deste pedido permanece incerto. De acordo com o *The Times*, a UEFA deverá decidir na semana seguinte se suspende ou não a filiação de Israel no futebol europeu :cite[10]. No entanto, fontes israelenses negam que qualquer votação esteja agendada :cite[8].

Analistas sugerem que Israel pode ter vencido uma batalha ao evitar uma expulsão imediata, mas a guerra pelo seu lugar no futebol internacional está longe de terminar :cite[4]. A ameaça de expulsão pode ressurgir a qualquer momento, dependendo das considerações da UEFA e da evolução da situação política e militar no terreno :cite[4]:cite[7]. A decisão final da FIFA e da UEFA terá implicações significativas não apenas para o futebol, mas também para a relação entre o desporto e a política internacional.

터키 축구 연맹, FIFA와 UEFA에 이스라엘 국제 대회 배제 요구
2025.9.27 12:04
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